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O fenômeno conhecido como maré vermelha, que acontece quando há um acúmulo de microalgas com potencial tóxico, afeta parte do litoral de Pernambuco e de Alagoas desde o último mês, gerando um alerta para o Ceará. Mais de 400 pacientes tiveram intoxicação no mar e precisaram de cuidados médicos nos estados vizinhos, nesse período.
Por causa dessa situação, equipes pernambucanas e alagoanas realizam sobrevoos e recolhem amostras para monitorar a situação e evitar novos episódios de intoxicação. As informações foram publicadas pela Agência Brasil. Mas, afinal, qual o risco do Ceará ter a formação de marés vermelhas?
Esse fenômeno é causado pela proliferação das microalgas (seres tão pequenos que só são vistos por microscópio) tóxicas ou não e que estão presentes no litoral cearense. Porém, a formação da maré vermelha está ligada a altas temperaturas, salinidade e a presença de muitos nutrientes na água – uma marca da poluição por esgotos, por exemplo.
O fenômeno conhecido como maré vermelha, que acontece quando há um acúmulo de microalgas com potencial tóxico, afeta parte do litoral de Pernambuco e de Alagoas desde o último mês, gerando um alerta para o Ceará. Mais de 400 pacientes tiveram intoxicação no mar e precisaram de cuidados médicos nos estados vizinhos, nesse período.
Por causa dessa situação, equipes pernambucanas e alagoanas realizam sobrevoos e recolhem amostras para monitorar a situação e evitar novos episódios de intoxicação. As informações foram publicadas pela Agência Brasil. Mas, afinal, qual o risco do Ceará ter a formação de marés vermelhas?
Esse fenômeno é causado pela proliferação das microalgas (seres tão pequenos que só são vistos por microscópio) tóxicas ou não e que estão presentes no litoral cearense. Porém, a formação da maré vermelha está ligada a altas temperaturas, salinidade e a presença de muitos nutrientes na água – uma marca da poluição por esgotos, por exemplo.
Na Praia de Tamandaré, em Pernambuco, pesquisadores da Universidade Federal (UFPE) estão coletando amostras para identificar geneticamente quais microalgas são responsáveis pelas marés vermelhas que acometem o litoral da região, com maior frequência, desde 2021. No momento, acredita-se que mais de uma espécie esteja ligada ao fenômeno.
Em anos anteriores, estudos realizados identificaram que a cianobactéria conhecida como Trichodesmium erythraeum era a causadora das florações e dos registros de intoxicação em Pernambuco.
Essa microalga já foi identificada na região do Pecém, no Ceará, e no estuário do Rio Pacoti. “Nós temos um alto potencial de que aconteça aqui, mas oficialmente nesta escala que está acontecendo em Pernambuco a gente não teve, mas pequenas manchas já encontramos nos últimos 5 anos”, detalha Marcelo.