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A transição do governo Jair Bolsonaro (PL) para o governo do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), foi oficializado na madrugada desta sexta-feira (4). O vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), foi nomeado pelo ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, para o Cargo Especial de Transição Governamental e teve nome publicado na edição desta sexta do Diário Oficial da União (DOU).
Ainda na quinta-feira (3), Alckmin esteve no Palácio do Planalto para reunião com o ministro Ciro Nogueira, com o intuito de debater os detalhes da transição entre governos. O político foi escolhido por Lula para coordenação da tarefa, enquanto Ciro chefia os trabalhos pelo lado do governo Bolsonaro.
Segundo o vice-presidente, a equipe da transição vai trabalhar no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), em Brasília. Durante coletiva à imprensa, ele pontuou que a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, e o coordenador do plano de governo de Lula, Aloizio Mercadante, estariam no local nesta sexta.
Cargos disponíveis
Até então, a legislação brasileira permite uma equipe de transição com 50 cargos disponíveis. Na prática, eles possuem acesso aos dados da administração pública e devem preparar as novas medidas do novo governo.
Os nomes, entretanto, ainda não foram divulgados. De acordo com Alckmin, todos devem vir de partidos que estiveram na coligação de Lula durante as eleições, incluindo os que se uniram no segundo turno.
“A partir de segunda-feira, depois da reunião com o presidente Lula, a gente começa a divulgar os nomes da transição”, declarou ele.
Definição do PT
Com a definição feita pelo PT e os demais integrantes da coligação, a equipe de transição terá o total de 12 nomes políticos e 38 nomes técnicos para a equipe.
Alguns nomes, inclusive, já foram citados como parte dos integrantes. São eles: