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Banco de DNA do Ceará tem mais de 11 mil perfis e já auxiliou 45 investigações de crimes - Rádio Flash

Banco de DNA do Ceará tem mais de 11 mil perfis e já auxiliou 45 investigações de crimes

Análises de DNA povoam o imaginário popular principalmente por causa de séries policiais. Traços de material genético – como fios de cabelo, sangue e outros materiais biológicos – são coletados em cenas de crimes, levados a laboratório e, com sorte, apontam possíveis suspeitos. Na prática, uma tecnologia semelhante é utilizada no Brasil e no Ceará, permitindo a resolução de delitos que vão de estupros a assassinatos.

O Estado viu crescer as contribuições à Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos (RIBPG), formada por 23 laboratórios de genética forense vinculados a unidades de perícia estaduais, distrital e federal. Segundo o relatório mais recente, o Ceará tem cadastrados 11 mil perfis – 6º maior número do Brasil – e já teve 45 investigações auxiliadas pelo Banco.

Em 2014, quando o Ceará aderiu à Rede, tinha apenas 22 perfis cadastrados. Até 2020, acumulava cerca de 3 mil, mas o número deu um salto expressivo nos últimos anos até chegar aos atuais 11.374, compilados até novembro de 2023.

A maioria dos perfis no Ceará é de condenados (9.307), seguidos por vestígios de crimes (952) e restos mortais não identificados (611). Os demais 500 perfis se enquadram em outras categorias.

Ainda conforme os dados coletados, a maioria dos perfis genéticos de vestígios inseridos no Banco do Ceará está relacionada a crimes sexuais, seguida por crimes contra o patrimônio e depois a crimes contra a vida. Já na análise dos indivíduos cadastrados criminalmente, há uma pequena inversão: a maioria foi registrada por crimes contra o patrimônio; depois, crimes contra a vida e crimes sexuais.

Fonte: diariodonordeste.verdesmares.com.br | Foto/Imagem:  Divulgação/Pefoce

 

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